Era hoje! O Afonso ía nascer... Mais uma bonita criança iria tornar o mundo um bocadinho melhor. Mas ele não sobreviveu , nunca será esquecido... O meu afilhado partiu sem antes poder respirar, sem antes poder ver, sem antes poder saborear... Triste fiquei, saudosa jamais esquecerei aquela linda barriga e aquele fatidico dia! Agora só resta a recordação do meu cravo branco, do amor quase maternal que por ele sinto! Na inexplicável sensação de perda, mas de permanência! Ele estará sempre aqui, bem dentro do meu coração. Porque amá-lo foi fácil, perdê-lo...quarta-feira, 4 de julho de 2007
O meu cravo branco
Era hoje! O Afonso ía nascer... Mais uma bonita criança iria tornar o mundo um bocadinho melhor. Mas ele não sobreviveu , nunca será esquecido... O meu afilhado partiu sem antes poder respirar, sem antes poder ver, sem antes poder saborear... Triste fiquei, saudosa jamais esquecerei aquela linda barriga e aquele fatidico dia! Agora só resta a recordação do meu cravo branco, do amor quase maternal que por ele sinto! Na inexplicável sensação de perda, mas de permanência! Ele estará sempre aqui, bem dentro do meu coração. Porque amá-lo foi fácil, perdê-lo...
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